Uma experiência coletiva de troca de experiências no ofício da montagem documental. Conhecida como a última versão do roteiro, a montagem no documentário tem um papel central na construção narrativa dos filmes.
Seja no trabalho com imagens de arquivo ou com um extenso material bruto filmado, a seleção e o encadeamento das imagens e sons tem papel chave na corporificação fílmica que irá alcançar o mundo.
Nesse percurso de 5 meses, abordaremos aspectos sensíveis ao ofício da montagem documental. A cada encontro quinzenal contaremos com a presença de um grande nome da pós-produção que irá nos trazer uma provocação em torno da qual realizaremos um exercício prático.
Como estabelecer práticas e rotinas que auxiliem o bem-estar físico e mental em um ambiente de trabalho individual.
Descobrir um tesouro em meio a uma grande quantidade de materiais de arquivo é um desafio. Vamos desbravar os caminhos que podem facilitar esse processo.
Diretor e roteirista, seu mais recente trabalho, “A Última Floresta” teve estreia mundial no Festival de Berlim em 2021. Seu documentário anterior, “Ex-Pajé”, recebeu menção honrosa de melhor documentário do Festival de Berlim 2018. Como roteirista, escreveu os roteiros dos filmes Bicho de Sete Cabeças (2001), O Mundo em Duas Voltas (2006), Chega de Saudade (2007), As Melhores Coisas do Mundo (2010) e Amazônia, Planeta Verde (2014), que receberam prêmios de melhor roteiro da Academia Brasileira de Cinema, APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e nos festivais de Brasília e Recife.
Graduado em Ciências Sociais, e mestre em filosofia pelo programa de Estudos Culturais da EACH/USP. consultor de conteúdo e pesquisador de imagens do documentário “AmarElo: é tudo pra ontem” (Lab Fantasma/ Netflix) indicado ao Emmy Internacional 2021. Coordenador de pesquisa de conteúdo e imagens da série documental “O Enigma da Energia Escura” (Lab Fantasma/ GNT/ Globoplay) e pesquisador de imagens e clearence da série documental “Abre Alas” (Conspiração Filmes/Youtube Originals). É autor do livro “Rap, Cultura e Política: Batalha da Matrix e a estética da superação empreendedora”, lançado pela Editora Hucitec em 2020 na coleção Diálogos da Diáspora. Integra o Núcleo de Estudos e Pesquisas da Afro-América (NEPAFRO).
Marília Rocha realiza filmes desde 1999. Em 2002 foi co-fundadora do grupo TEIA de criação audiovisual. Em 2005 criou a produtora Anavilhana, juntamente com a realizadora Clarissa Campolina e a produtora Luana Melgaço. Realizou os filmes “Aboio” (Melhor Filme Brasileiro no Festival É Tudo Verdade), “A falta que me faz” (melhor filme Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo) e “A cidade onde envelheço” (melhor filme e melhor direção Festival de Cinema Brasília e no Festival de Biarritz). O conjunto dos seus trabalhos recebeu mostras especiais no Festival Visions du Réel na Suíça, Festival de Cine Internacional de Ourense na Espanha e na Semana dos Realizadores no Rio de Janeiro.
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Módulo 1
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Módulo 2
Módulo 3
Posso fazer o curso sem ter experiência com montagem?
Estou começando a trabalhar com documentário, o curso me ajudará nessa aproximação?